O QUE ESPERAR DOS NOSSOS DIAS
O mundo não é o mesmo, já está ao ponto de prejudicar a vida de todos nós, até daqueles que contribui para esta situação, onde a vida de cada um é um mero viver em cuidado e em alerta para não sermos mais uma vítima dos acontecimentos que entristecem nosso viver, botando por terra, os mais belos sonhos que esperamos realizar em família, como: um profissional realizado, um filho em pleno desenvolvimento e as coisas acontecendo em prol do bem estar familiar. É tudo que se deseja. Nossa vida virou um relatório dos fatos que a sociedade passa envolta a violência dos dias, pela impunidade generalizada e pela permanente injustiça. Por sinal, estamos fazendo dois aniversários em seu nome, apagamos as “velinhas” na catástrofe do prédio Pallace II no Rio (dez anos) e na tragédia do acidente da TAM em São Paulo (um ano) que apesar da justiça ter agido, os responsáveis estão longe de pagar qualquer punição que seja. E assim a lista cresce... Temos ainda o caso de Isabella, do menino João Roberto (morto recentemente por policiais) e tantos outros insolúveis graças ao nosso forte poder de desagregação religiosa. Às vezes parece ser repetitivo falar deste assunto que tanto devasta nossa condição humana, mas acontece que a grande maioria das pessoas vive desvirtuando o verdadeiro sentido de viver na partilha das virtudes cristã, onde devemos reconhecer constantemente nosso próximo, como um irmão que irá nos ajudar nas inúmeras dificuldades e não tê-lo como um desconhecido ou um estranho que certamente vai nos fazer um grande mal. Isto não poderá existir nunca! O que podemos esperar de um mundo e dos nossos dias se continuarmos indiferente a mensagem de uma vida melhor, do amor sob todos os sentidos, capaz de transformar um “coração de pedra” em um coração sensível as coisas boas que a vida ainda oferece? Seremos todos indiferentes a beleza, a felicidade e o existir como criaturas de Deus. Os dias passam e não vemos a palavra de Cristo prevalecer nas infelicidades alheias e que tanto oramos, para que ela não chegue nunca a nossa porta. Poucos são aqueles, que apesar do sofrimento, procuram conforto nas suas palavras, como a solução do seu sofrimento.
O mundo precisa dele e somente sairemos desta situação se ele existir dentro de nós plenamente, de nada vale falar dele e não praticar seus ensinamentos. Temos de buscá-lo urgentemente em todos os lugares possíveis e imagináveis, na vida, nas atitudes com seu próximo, na igreja e principalmente nos lares, elo menor desta corrente, mas que servirá como uma resistente liga da nossa fé, da nossa religiosidade – em falta no mundo inteiro – e do nosso amor em Cristo.
O mundo não é o mesmo, já está ao ponto de prejudicar a vida de todos nós, até daqueles que contribui para esta situação, onde a vida de cada um é um mero viver em cuidado e em alerta para não sermos mais uma vítima dos acontecimentos que entristecem nosso viver, botando por terra, os mais belos sonhos que esperamos realizar em família, como: um profissional realizado, um filho em pleno desenvolvimento e as coisas acontecendo em prol do bem estar familiar. É tudo que se deseja. Nossa vida virou um relatório dos fatos que a sociedade passa envolta a violência dos dias, pela impunidade generalizada e pela permanente injustiça. Por sinal, estamos fazendo dois aniversários em seu nome, apagamos as “velinhas” na catástrofe do prédio Pallace II no Rio (dez anos) e na tragédia do acidente da TAM em São Paulo (um ano) que apesar da justiça ter agido, os responsáveis estão longe de pagar qualquer punição que seja. E assim a lista cresce... Temos ainda o caso de Isabella, do menino João Roberto (morto recentemente por policiais) e tantos outros insolúveis graças ao nosso forte poder de desagregação religiosa. Às vezes parece ser repetitivo falar deste assunto que tanto devasta nossa condição humana, mas acontece que a grande maioria das pessoas vive desvirtuando o verdadeiro sentido de viver na partilha das virtudes cristã, onde devemos reconhecer constantemente nosso próximo, como um irmão que irá nos ajudar nas inúmeras dificuldades e não tê-lo como um desconhecido ou um estranho que certamente vai nos fazer um grande mal. Isto não poderá existir nunca! O que podemos esperar de um mundo e dos nossos dias se continuarmos indiferente a mensagem de uma vida melhor, do amor sob todos os sentidos, capaz de transformar um “coração de pedra” em um coração sensível as coisas boas que a vida ainda oferece? Seremos todos indiferentes a beleza, a felicidade e o existir como criaturas de Deus. Os dias passam e não vemos a palavra de Cristo prevalecer nas infelicidades alheias e que tanto oramos, para que ela não chegue nunca a nossa porta. Poucos são aqueles, que apesar do sofrimento, procuram conforto nas suas palavras, como a solução do seu sofrimento.
O mundo precisa dele e somente sairemos desta situação se ele existir dentro de nós plenamente, de nada vale falar dele e não praticar seus ensinamentos. Temos de buscá-lo urgentemente em todos os lugares possíveis e imagináveis, na vida, nas atitudes com seu próximo, na igreja e principalmente nos lares, elo menor desta corrente, mas que servirá como uma resistente liga da nossa fé, da nossa religiosidade – em falta no mundo inteiro – e do nosso amor em Cristo.
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